Percursos andarilhos de uma história: quem Bagé Pensa que é?

Autores

Jaqueline Lidorio de Mattia

Sinopse

E-mail da autora:

Currículo Lattes da autora: http://lattes.cnpq.br/3626254710800402

MATTIA, Jaqueline Lidorio de; ARAUJO, Róger Albernaz de (Orient.). Percursos andarilhos de uma história: quem Bagé Pensa que é? Pelotas, RS, 2014. 111 f. Dissertação (Mestrado) - Instituto Federal Sul-rio-grandense - Câmpus Pelotas, Programa de Pós-graduação em Educação - Mestrado Profissional em Educação e Tecnologia. Pelotas, 2014.

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Resumo

O presente trabalho surge como um espaço de debate e captura de percepções, a partir dos “pensamentos caminhantes” sugeridos por Nietzsche. Nesse percurso, um encontro com um andarilho acontece e a cidade passa ser contada com um novo olhar. É pôr-se à espreita na tentativa de mapear alguns desses caminhos, desvelar e narrar, a partir de diferentes pontos de vista, rastros de como ocorre essa relação de múltiplos atravessamentos, que compõem a cidade de Bagé; isso instiga a um olhar de estrangeiro, como forma de se poder tentar perceber como e por que acontecem estas composições no espaço-tempo da contemporaneidade, que se entrelaçam entre a cultura, os espaços, corpos individuais e corpos coletivos. Buscam- se possibilidades de aproximação dos modos de constituição de um corpo-cidade de Bagé, considerando a historicidade que a caracteriza e a corporeidade que lhe provém o movimento e agora, histórias andarilhantes. Deseja-se tentar entender como se engendram as possibilidades de constituição dos corpos que se percebem vazios de si e nos tensionamentos de controle aos quais estão sujeitos. Emerge, nesse contexto, o cenário vivificado pela composição de uma sociedade, potencializada na singularidade do olhar de personagens que produzem suas narrativas, a partir de um agenciamento com a cidade, da qual são nativos pela intensidade das relações estabelecidas ao longo do tempo. Transversalmente contar histórias, imiscuídas por entre as narrativas das personagens, na busca da criação de um arranjo, em que todos tenham uma história para poder contar.

Palavras-chave: Corpo-cidade; corpos-coletivos; andarilho; histórias; marcas cartográficas.

 

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