Cinema e público jovem: o que nos dizem os blockbusters sobre a subjetivação na atualidade?

Authors

Greice Rosane Gomes

Synopsis

E-mail da autora: greiceg@gmail.com

Currículo Lattes da autora: http://lattes.cnpq.br/5997412474762193

GOMES, Greice Rosane; FARINA, Cynthia.  Cinema e público jovem: o que nos dizem os blockbusters sobre subjetivação na atualidade? 2017. 95 f. Dissertação (Mestrado Profissional em Educação e Tecnologia) - Instituto Federal Sul-rio-grandense, Programa de Pós-Graduação em Educação, Mestrado Profissional em Educação e Tecnologia, Pelotas, 2017.

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Resumo:

A pesquisa “Cinema e público jovem: o que nos dizem os blockbusters sobre subjetivação na atualidade” foi desenvolvida dentro do Mestrado Profissional em Educação e Tecnologia (MPET) do câmpus Pelotas, do Instituto Federal Sul-rio-grandense (IFSul). O trabalho investiga as relações entre cinema e juventude, a fim de estudar os processos de subjetivação na atualidade a partir das temáticas desenvolvidas por blockbusters voltados a esse público. Entre os problemas de pesquisa colocados no percurso investigativo estão: de que forma o cinema, precisamente os blockbusters, tematiza as características e os principais conflitos da juventude na contemporaneidade? O que isso tem a ver com o processo de formação de jovens como eu? O cinema acompanha os modos de ser e de pensar de sua época? A que visões da juventude o cinema hollywoodiano está se filiando? De que tratam e que ideias defendem os filmes mais populares voltados a esse público? A pesquisa foi construída com base no método cartográfico, e o referencial teórico utilizado é norteado prioritariamente por Guattari, Rolnik e Deleuze, embora muitos outros autores sejam referenciados ao longo da escrita. No capítulo intitulado “Além da escola: que pesquisa é essa em educação?”, faço uma breve retomada das motivações que me levaram à escolha do cinema e da educação como temas principais da investigação sobre a juventude, abordando os processos de formação e o método cartográfico. No capítulo seguinte, “Das telas ao papel: o cinema como experiência”, após uma breve contextualização histórica, abordo a necessidade de trabalhar com o cinema a partir da experiência e problematizo a capacidade dos blockbusters de possibilitar uma experiência estética para o espectador. Com o título “Que juventude é essa aí na tela?”, inicio o próximo capítulo relacionando mídia e juventude e discutindo, por exemplo, a posição ocupada pela indústria do entretenimento na produção de subjetividade desse público. A discussão sobre cada um dos filmes pesquisados é proposta no capítulo “Psiu! O filme começou!”, no qual recupero as tramas centrais de Divergente, Jogos Vorazes e Maze Runner, pinçando de filmes dessas sequências alguns trechos que me provocam inquietação e que permitem pensar de forma mais ampla a própria juventude.

Palavras-chave: cinema hollywoodiano, subjetivação, juventude, blockbusters, formação.

 

Publicações Periódicas relacionadas à dissertação:

GOMES, Greice Rosane; FARINA, Cynthia. O que nos fala o cinema sobre a juventude? O regime de facções em insurgente e a fixidez identitária. REVISTA DE HUMANIDADES, Fortaleza – Ceará - Brasil, v.31, n.2, p.331-343, 2016.

ISSN 2318-0714 – Qualis Capes 2013-2016 (Educação) B3

Disponível em: <http://periodicos.unifor.br/rh/article/view/6024/5192>. Acesso em: 31 jan. 2019.

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